A Usiminas afirmou nesta quarta-feira (6) que a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) agiu de forma ilegal e feriu regras de concentração de mercado ao comprar e manter por mais de uma década ações da companhia mineira. A CSN reduziu sua participação na rival para 4,99% na terça-feira (5).
Leia mais (08/06/2025 – 21h53)