Quando reconheceu o erro de ter antecipado as eleições parlamentares para junho de 2024, o presidente da França, Emmanuel Macron, acrescentou uma nota de humildade a seus atributos. Mas, sem antídotos para a crise política instalada desde então, tal equívoco ainda fragiliza seu governo, agora exposto ao risco de novo pleito para a Assembleia Nacional.
Leia mais (09/02/2025 – 22h00)