O estilista Conrado Segreto, que chacoalhou São Paulo na virada dos anos 1980 para os 1990, foi um vulcão em erupção. Um garoto de topete que antes de chegar às salas de seu ateliê passava os dias desenhando drapês, vestidos e saias obsessivamente nos cadernos do colégio Equipe, uma das instituições mais politizadas de São Paulo.
Leia mais (08/24/2025 – 10h00)