Todos os dias, Jocilene Paixão dos Santos, 45, joga as mãos para o céu por ter largado a vida de CLT e aberto seu próprio negócio. “Eu consagro minhas vendas. Começo o dia orando com o bispo Bruno Leonardo“, conta esta ex-empregada doméstica que se encheu do emprego de arrumadeira das 8h às 16h de segunda a sábado, para ganhar R$ 2.272 líquidos. Pediu demissão após seis anos de carteira assinada.
Leia mais (09/16/2025 – 12h00)