Recentemente, Gil do Vigor criticou o aumento do IOF (Imposto sobre Importações Financeiras). A crítica era técnica, sem hostilidade nem rompimento político. Mesmo assim, apanhou dos dois lados. Para a direita, era contradição: como alguém simpático ao governo ousa criticá-lo? Para a esquerda, virou traidor, economista da Faria Lima. O conteúdo pouco importava. A única pergunta era se ele ainda estava do lado certo.
Leia mais (06/20/2025 – 17h00)