A obra da estação Gávea passou quase uma década paralisada. Desde 2016, quando o Tribunal de Contas do Estado suspendeu pagamentos e obras por suspeita de superfaturamento, o canteiro virou sinônimo de risco e desperdício. Em 2017, para estabilizar o terreno e minimizar a chance de colapso, a cratera foi deliberadamente inundada com o equivalente a 24 piscinas olímpicas. Não era um capricho: o risco de desabamento poderia atingir 14 condomínios residenciais, o campus da PUC-Rio, o Planetário e até a ligação Lagoa?São Conrado/Barra. A solução hidráulica, porém, tinha prazo de validade – e o risco geotécnico aumentaria a partir do fim de 2026.
Leia mais (08/28/2025 – 16h32)