Giorgio Armani, morto na semanada passada, aos 91 anos, deixou um testamento instruindo seus herdeiros a vender gradualmente a marca de moda que criou há 50 anos ou buscar uma abertura de capital. A decisão surpreende porque o estilista sempre buscou proteger a independência da empresa e as suas raízes italianas.
Leia mais (09/12/2025 – 11h04)