Governo federal libera R$ 2,6 milhões para ajudar o Amapá a enfrentar seca


Tartarugalzinho no Amapá entra em emergência por seca e queimadas pelo 3º ano
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional autorizou o repasse de R$ 2,6 milhões para o Amapá e o município de Tartarugalzinho. O dinheiro vai ajudar a população a enfrentar os efeitos da seca. As portarias foram publicadas no Diário Oficial da União.
Do total, R$ 2,2 milhões serão destinados ao governo estadual e R$ 426 mil à prefeitura de Tartarugalzinho. Segundo o governo federal, a liberação segue critérios técnicos, como a gravidade da estiagem, o número de pessoas afetadas e os planos de trabalho enviados pelas prefeituras.
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Cidades que tiverem situação de emergência ou calamidade reconhecida pelo governo federal podem solicitar apoio ao ministério. O pedido é feito pelo Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Depois da análise da Defesa Civil Nacional, os repasses são oficializados em portaria publicada no Diário Oficial da União.
A Defesa Civil também oferece cursos online para treinar agentes municipais e estaduais no uso do sistema. O objetivo é preparar os profissionais para agir de forma rápida e eficiente em situações de emergência.
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Emergência em Tartarugalzinho
Leito do rio Tartarugalzinho
Prefeitura de Tartarugalzinho/Divulgação
A prefeitura de Tartarugalzinho decretou situação de emergência no dia 27 de outubro, devido à seca intensa que atinge o município pelo terceiro ano seguido. A estiagem provoca queda no nível dos rios e aumento das queimadas.
O decreto busca garantir apoio dos governos estadual e federal, tanto em estrutura quanto em recursos. A prefeitura pretende usar a ajuda para reduzir os impactos da seca.
Impacto na economia local
Os mais afetados são pescadores, agricultores familiares e produtores rurais. A crise atinge diretamente a economia local, que depende da produção para abastecer outras regiões do estado.
Entre as medidas emergenciais, já foram escavados poços artesianos em parceria com a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). Novos poços estão previstos para ampliar o atendimento às comunidades mais atingidas. Técnicos também avaliam a qualidade da água.
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