O alarme do telefone me acorda às 7h da manhã. Estico uma das mãos para fora das cobertas e pego o telefone com pressa para apertar o botão lateral que o faz parar de apitar. Abro um dos olhos a fim de minimizar o efeito da luz que emana da tela e verifico se há alguma mensagem importante, um pedido de trabalho urgente, um parente morrendo, um alerta de tsunami. Afinal, o que mais poderia autorizar uma mensagem a essa hora?
Leia mais (10/21/2025 – 16h00)