Inclusão, diversidade e pluralismo. É o contra-argumento que o crítico musical Tárik de Souza usa para rebater um dos mais equivocados clichês da música brasileira -o de que a bossa nova, com sua fusão de samba e jazz e sua arte de vanguarda, foi um movimento elitista, privilégio restrito a rapazes e moças da branca zona sul carioca.
Leia mais (10/31/2025 – 08h00)