Sinto que vivemos uma espécie de ditadura da liberdade nos relacionamentos, onde somos, ao mesmo tempo, opressores e oprimidos. E o mais cruel: muitas vezes, nem percebemos que, em nome de um pretenso respeito ao espaço próprio, estamos sufocando o espaço de nossos próprios afetos, interesses, intensidades e transbordamentos.
Leia mais (06/04/2025 – 08h00)