Recuperação de área degradada, como reflorestamento, restauração de pastagens e manejo sustentável do solo, tradicionalmente, são financiados por recursos públicos ou até doações. O dinheiro sai dos bancos de fomento, fundos climáticos internacionais ou linhas crédito rural subsidiadas. Banco privado evita essa atividade porque o financiamento precisa ser de longo prazo, e o risco é muito elevado. Não há como garantir se e quando o solo vai reagir.
Leia mais (10/30/2025 – 05h02)