“Por favor, aguarde”, disse o atendente, “enquanto transfiro você para meu supervisor.” Era uma quarta-feira de agosto, pouco antes do almoço. A ligação vinha de um número 212 -que, para um nova-iorquino, pode ser quase qualquer coisa: a escola, a farmácia, o cara do telhado. Então atendi.
Leia mais (09/19/2025 – 06h00)