Marcos Siqueira une poesia, fantasia e memória em seu retrato da Serra do Cipó

É uma cena afetuosa, com sete pessoas dividindo uma rede, olhando para o céu escuro. Apesar de vermos que a rede é sustentada por estacas, não dá para enxergar o chão -é como se o espectador olhasse para cima, emergindo num universo de estrelas, respingos amarelos que contrastam com a imensidão.
Leia mais (06/23/2025 – 15h00)

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