Todos saímos da barriga de uma mulher, inclusive os homens que as violentam e as matam, lembra Astrid Roemer, 78.
A autora surinamesa, finalista do International Booker Prize com “Sobre a Loucura de uma Mulher”, escrito há 43 anos e só recentemente traduzido para inglês e português, dividiu uma mesa da Flip neste sábado (2) com Verenilde Pereira, 69, amazônida de mãe negra e pai indígena, pioneira na ficção afro-indígena, com “Um Rio Sem Fim”, de 1998. A jornalista Adriana Ferreira Silva conduziu o papo.
Leia mais (08/02/2025 – 18h14)