O avanço do home office trouxe flexibilidade, mas também gerou debate sobre até onde a empresa pode controlar a produtividade sem invadir a vida privada do trabalhador. Fala-se no uso de softwares que registram tempo de conexão, aplicativos que capturam telas e a exigência de câmeras ligadas durante a jornada. A legislação prevê o teletrabalho, mas não define com clareza os limites do monitoramento, resultando em incertezas, decisões judiciais divergentes e necessidade de se fixar balizas mais claras.
Leia mais (10/23/2025 – 04h00)