Era fim de tarde em Copacabana. Numa padaria, dois clientes riam enquanto falavam sobre morte. Um homem pediu um café coado para debater com a colega o assassinato de outra mulher, uma que nem existe. Ou que talvez exista, de tão viva que ainda está na cabeça dos brasileiros –Odete Roitman.
Leia mais (10/07/2025 – 20h30)