A imagem mais marcante da atuação do criminalista Luiz Fernando Pacheco foi durante o mensalão, quando ele cobrava do relator do caso no STF (Supremo Tribunal Federal), o então ministro Joaquim Barbosa, que colocasse em pauta no plenário o pedido de prisão domiciliar do ex-presidente do PT José Genoíno. Mesmo com o microfone cortado e sendo retirado da tribuna pelos seguranças, Pacheco insistia na defesa do que considerava ser um direito de seu cliente, que sofria de problemas cardíacos.
Leia mais (10/03/2025 – 20h13)