Todos os dias, Geraldo Germano trabalhava em sua roda de oleiro. Fazia questão de produzir obras de forma tradicional, movendo o maquinário com o pé, nada elétrico. Suas cerâmicas se espalharam por Santa Catarina e ganharam o mundo com colecionadores, chegando a países como Japão, Estados Unidos e Suíça.
Leia mais (09/29/2025 – 18h00)