Envelhecer era improvável para os jovens LGBTQIA+ no Brasil dos anos 1980, marcados pela epidemia de HIV e pela ditadura militar. Chamada de “câncer gay“, a Aids matou mais de 148 mil pessoas no país entre 1982 e 2002. Quatro décadas depois, aquela geração chega à velhice. A exposição “O Mais Profundo é a Pele”, em cartaz no Museu da Diversidade Sexual de São Paulo, celebra essa trajetória.
Leia mais (06/28/2025 – 13h00)