Dionete da Silva Cardoso relata que começou a trabalhar com extrativismo na amazônia ainda na infância com o pai, seringueiro. Quando casou, aos 16 anos, ela se tornou empregada doméstica. Até que, em 2015, ingressou em um projeto de coleta de sementes que mudou a sua vida.
Leia mais (05/30/2025 – 23h00)