A colheita do mel pode começar com algumas ferroadas, mas o produtor sabe que, no final, a produção será doce. A recente tarifa dos Estados Unidos, principal mercado para o produto brasileiro, tem um pouco a ver com isso. Ela trouxe desafios de curtíssimo prazo, mas a cadeia deve aproveitar o momento para olhar também para os de médio e de longo prazo. As afirmações são de Renato Azevedo, presidente da Abemel (Associação Brasileira dos Exportadores de Mel).
Leia mais (09/15/2025 – 18h22)