Subir o Everest aos 69 anos não foi bravura, foi pura teimosia. Daquelas que a gente cultiva quando ainda se sente viva o bastante para encarar uma aventura improvável -mesmo que com joelhos rangendo como porta velha e fôlego que se esconde atrás de cada pedra. Não fui buscar glória ou foto de calendário. Fui buscar, talvez, a chance de rir de mim mesma numa altitude em que até escovar os dentes já parece esporte radical.
Leia mais (09/17/2025 – 23h00)