Novos estudos sugerem que críticas à poligamia masculina podem não estar baseadas em dados

Em julho de 2025, tribunais de Uganda rejeitaram rapidamente uma petição que contestava a legalidade da poligamia, alegando a proteção da liberdade religiosa e cultural. Para a maioria dos cientistas sociais e formuladores de políticas que há muito declaram a poligamia uma prática prejudicial, a decisão foi um revés frustrante, mas previsível.
Leia mais (10/23/2025 – 22h00)

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