Num mundo de megafones e paciência escassa, crônica de Verissimo é resistência

Dizem que o Brasil não é para amadores. Luis Fernando Verissimo, com seu sorriso de canto de boca, fez dele um paraíso para cronistas. Sua partida pesa, mas é impossível lembrá-lo sem gratidão. Ele nos ensinou a rir, sobretudo de nós mesmos. O artista se vai, a arte, essa teima em ficar. Em tempos de gente mal-humorada, sua ironia generosa é serviço de utilidade pública.
Leia mais (09/01/2025 – 17h35)

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