O sinal tinha acabado de tocar e eu não espera vê-lo assim, ajoelhado, propondo compromisso tão sério antes da merenda. Fazendo deslizar pelo dedo certo da minha mão direita -ai, que vergonha, na época eu roía unha- um precioso anel de ouro com rubi, daqueles que vinham de brinde no doce mais vagabundo da cantina.
Leia mais (06/10/2025 – 16h52)