O Brasil tem pressa. Diante do agravamento fiscal, não há mais espaço para postergações. A dívida cresce em ritmo exponencial. Novos gastos são instituídos a cada semana. Aumentos salariais continuam sendo concedidos a servidores públicos segundo um regime defasado e insustentável. E a âncora fiscal, desenhada para conter essa trajetória, ainda não inspira confiança.
Leia mais (06/04/2025 – 22h00)