O clima está quente demais para sermos mornos

Em novembro de 2025, quando os países se reunirem em Belém, o clima político estará tão quente quanto o planeta. Será a primeira conferência climática em um território amazônico, que abriga floresta em pé, e que também é uma possível fronteira de expansão do petróleo. Uma cidade com deficiências estruturais crônicas, mas riquíssima em cultura. Isso importa, mas não é tudo. Belém não pode se contentar em ser símbolo.
Leia mais (06/05/2025 – 04h00)

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