O passado sob ataque: defender o ensino de história é defender a democracia

As recentes ações do governo de São Paulo, somadas ao avanço de discursos reacionários e à pressão de grupos extremistas sobre a liberdade de ensino e a atividades dos profissionais da história, remetem a um cenário distópico que parece saído das páginas de “1984”, de George Orwell. Na obra, o protagonista Winston trabalha no Ministério da Verdade, onde documentos do passado são incinerados e substituídos por versões convenientes ao regime totalitário. Esse processo, chamado eufemisticamente de “retificação”, revelaria o verdadeiro motor do autoritarismo: o controle do passado para moldar o futuro.
Leia mais (08/10/2025 – 22h00)

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