‘O Último Azul’, premiado em Berlim, pensa o papel do idoso a partir da fantasia

Denise Weinberg ergue os braços sob a neblina gelada de um frigorífico. Ela os balança numa valsa com aquela névoa misteriosa, ao som de uma trilha que faz questão de ser ouvida. A cena indica o tom de fantasia de “O Último Azul”, filme de Gabriel Mascaro que venceu o Urso de Prata, o segundo prêmio mais importante do Festival de Berlim, em fevereiro.
Leia mais (08/25/2025 – 10h00)

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