Pagamento instantâneo existe, mas a ajuda climática ainda demora

Para uma família em Porto Alegre alagada, a diferença entre reformar a casa ou abandoná-la se mede em meses de espera. Até o dinheiro público chegar, se chegar, a água secou, o mofo tomou conta e a dívida cresceu. O debate climático fala em bilhões anunciados em conferências, mas pouco em quanto tempo esse recurso vira colchão, geladeira, telhado. É nessa brecha que entra o Pix do Clima, proposto pelos economistas Esther Duflo, Abhijit Banerjee e Michael Greenstone.
Leia mais (11/21/2025 – 10h01)

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