Três homens caminham pelo antigo campo de concentração de Buchenwald, oito quilômetros ao norte da cidade de Weimar, na Alemanha. É um dia quente da primavera, e eles vestem bermudas e camisetas. Ao notá-los, o diretor do memorial, Jens-Christian Wagner, avisa ao grupo de jornalistas em visita: “Eles têm tatuagens nazistas”.
Leia mais (07/08/2025 – 23h00)