[RESUMO] Seminário realizado em aldeia de Pernambuco no intuito de congraçar cientistas e povos indígenas a respeito de estudos clínicos com a jurema-preta, a planta da caatinga, teve resultado bem diverso do esperado. Enquanto os primeiros defenderam ampliar o acesso aos benefícios da planta a milhões de pessoas que sofrem com depressão, os segundos, que veem na jurema uma entidade sagrada, apresentaram torrente de acusações de desrespeito, cobiça e apropriação indevida, cultural e econômica, do saber da natureza e da espiritualidade.
Leia mais (07/31/2025 – 10h00)