Em coluna recente, arrisquei uma radiografia dos filhos de Bolsonaro e suas respectivas atribuições nas maquinações da quadrilha: Flávio, o escalado para se expor e atrair a atenção; Carlos, o cérebro, astuto e silencioso; e Eduardo, na aparência o idiota da família, mas também matreiro e letal. Vejo agora que estava errado: Eduardo não se faz passar por idiota. É um legítimo e cabal idiota.
Leia mais (08/28/2025 – 08h00)