Quem ligasse o rádio em 1995 tinha grandes chances de ouvir o rock escrachado dos Mamonas Assassinas, o sertanejo açucarado de Zezé Di Camargo e Luciano e o pagode dilacerante do Só pra Contrariar. Fernanda Abreu, porém, estava olhando para outra direção naquele ano.
Leia mais (10/07/2025 – 10h00)