É de se imaginar que, dentre aqueles que se creem defensores da democracia, seria consenso que assassinar adversários políticos é um ato reprovável. Aparentemente, não é. E isso ficou claro com as reações ao assassinato do ativista americano de direita Charlie Kirk.
Não foram poucas as celebrações e mesmo as defesas do atirador. As posições de Kirk eram tão horríveis, e sua veiculação tão violenta contra diversos grupos, que a bala que o matou era quase uma legítima defesa das minorias oprimidas.
Leia mais (09/16/2025 – 01h18)