Letícia Damasceno será a nova apresentadora do Integração Notícia
Relâmpago Produtora/Divulgação
De estagiária à produtora, de repórter a, agora, oficialmente, apresentadora. Esta é a trajetória da jornalista Letícia Damasceno, de 28 anos, que, a partir da próxima segunda-feira (29), terá um encontro logo cedo com os mais de 2,1 milhões de telespectadores da TV Integração, no comando do novo Integração Notícia.
O programa, exibido para toda a Zona da Mata e Campo das Vertentes, além da novidade na condução, também traz novidades no formato, com foco na maior interação e proximidade com o público.
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“Quero levar aquele bom dia animado para as pessoas, deixar o coração quentinho desde cedo. Claro que nem sempre a gente vai dar só notícias positivas, a gente vai levar todo tipo de informação para a casa das pessoas. Então, eu quero que o telespectador se sinta conectado comigo, inclusive, ficando preparados para sair de casa e para ir ao trabalho”, comentou Letícia.
“Vamos dar as primeiras notícias do dia e relembrar aquilo que aconteceu no dia anterior, na missão de deixar o telespectador totalmente informado”.
Segundo Letícia Damasceno, ela vive um misto de ansiedade e expectativa: “Tô numa ansiedade muito positiva, mas também com aquele frio na barriga. Tô assim desde o dia que eu soube que eu ia apresentar”, brincou ela, que relembrou cada um dos anos já vividos na TV Integração.
“Sou uma jovem sonhadora, prestes a completar 29 anos, realizando um sonho que é a apresentação de um telejornal. Estou há quase 8 anos na empresa. Comecei como estagiária, dividindo a faculdade na UFJF e as tarefas de trabalho, buscando a realização desse sonho. É uma trajetória, que tem me preparando como pessoa e também como apresentadora”.
Fala, Comunidade: a ‘menina dos olhos’ de Letícia
A nova apresentadora da TV Integração seguirá à frente do quadro “Fala, Comunidade”, exibido às quintas-feiras no MG1, produção da qual ela também carrega muito carinho e identificação.
Bastidores de gravação do quadro ‘Fala Comunidade’
Letícia Damasceno/Aquivo pessoal
“O ‘Fala’ nasceu de muitas mãos. Começou como ‘Alô, Comunidade’, com o Vagner Tolendato. Depois a gente mudou para esse formato, que é de ouvir histórias e contar história, conectando as comunidades e exaltando a história do trabalhador, da cozinheira, da empreendedora, da faxineira, que muitas vezes não se vê na tela da televisão”.
“Ele não pode acabar, pois tem uma missão de fazer o jornalismo ser mais forte ainda do que ele já é, de mostrar as potencialidades da nossa periferia e também conectar o telespectador de todas as classes com a televisão”, avaliou ela, nascida e criada na Zona Norte de Juiz de Fora.
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