Não sei como vivi até hoje sem conhecer owabi-sabi. Na verdade sei, sim. É que, mesmo ignorando a teoria desta linha filosófica do zen budismo, passei meus 48 anos sobre a Terra aplicando, rigorosa e intuitivamente, seus predicados. Me sinto como um cara que passou a vida toda de dreads, camiseta com as cores da Jamaica, ouvindo Bob Marley, alimentando-se espiritualmente dos efeitos químicos e metafísicos do tetrahidrocanabinol e, um belo dia, foi apresentado ao rastafarianismo.
Leia mais (09/27/2025 – 14h05)