Nomear é preciso. Termos como violência obstétrica, feminicídio e assédio moral abriram clarões para que as vítimas encontrassem reconhecimento. Mesmo expressões menos dramáticas, como “mansplaining”, por exemplo -que é quando um cara acha que precisa te explicar como abre torneira-, cumprem sua função de conscientização.
Leia mais (08/04/2025 – 16h10)