O território amazônico maneja saberes que deveriam inspirar propostas curriculares para perpetuar a ancestralidade que pulsa identidade e resiste aos projetos desenvolvimentistas que se reinventam na região. Quando se desconsidera tais saberes, rompe-se a ciranda entre educação e pertencimento. Seria essa uma lógica de manutenção da colonização?
Leia mais (08/26/2025 – 12h02)