Os oito meses de ocupação militar de uma área na região de Kursk, no sul russo, foram marcados por destruição indiscriminada, assassinato de civis e outros crimes de guerra. A acusação, a qual Moscou se acostumou desde que invadiu a Ucrânia em 2022, desta vez está sendo dirigida a Kiev.
Leia mais (06/05/2025 – 12h37)