A tragédia envolvendo a brasileira Juliana Marins, 26, se transformou, por óbvio, no tema principal nos grupos de montanhistas brasileiros desde que a publicitária de Niterói (RJ) desapareceu na trilha do vulcão Rinjani (3.726 metros de altitude), na Indonésia, na sexta-feira (20). E, embora ainda não haja informações suficientes para analisar o quadro completo, especialistas ouvidos pela Folha apontam uma série de erros ao longo de todo o processo, a começar pelo fato de ela ter sido supostamente deixada para trás por um grupo que pretendia passar dois dias e uma noite numa trilha ?definida no site do parque onde fica o vulcão como exigente.
Leia mais (06/24/2025 – 14h57)