Em depoimentos colhidos pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça), servidoras do Tribunal de Justiça do Paraná disseram que o desembargador Luis César de Paula Espíndola fazia “comentários sexualizados de forma reiterada” e relataram ter feito um pacto para evitar que alguma delas ficasse sozinha com o magistrado.
Leia mais (10/15/2025 – 15h25)