Silêncio mesquinho

No dia 1º, completou-se um mês da morte de Nana Caymmi. Lula, rápido no gatilho para homenagens aos grandes brasileiros que nos deixam, ficou mudo a respeito dela e assim continuou por esses 30 dias. Não se pode exigir de um presidente que conheça ou goste de todas as pessoas de valor do país. Para isso, é instruído por assessores, que, inclusive, escrevem os textos que ele dedica aos falecidos.
Leia mais (06/04/2025 – 08h30)

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