Fronteiras bem definidas, bandeiras e línguas nacionais, blocos militares e econômicos. Parece que o mundo é assim desde sempre e que a geopolítica é uma ordem inevitável, quase biológica. E que um artigo chamado “Menos Trump, mais mulheres indígenas” peca por não aceitar o determinismo de quem deve exercer poder, como se a natureza, ou uma força maior, tivesse assim definido. Sinto frustrar leitores, mas questionar a ordem mundial não é pecado. Pensar também não. E fora da tradição judaico-cristã, o pecado nem existe.
Leia mais (08/17/2025 – 23h00)