Enquanto “Céu e Inferno”, de Akira Kurosawa, era marcado por uma direção contida, que deixava o caminho livre para o elenco e se aproximava de uma experiência teatral, “Luta de Classes”, de Spike Lee, faz o oposto. Satura e acelera todos os elementos em cena, incluindo o roteiro, como se fizesse questão de se descolar do filme feito pelo mestre japonês há seis décadas.
Leia mais (08/31/2025 – 07h00)