Com as tarifas de até 50% anunciadas pelos Estados Unidos sobre as importações brasileiras, a reação imediata de alguns analistas têm sido sugerir a China como tábua de salvação. É um argumento tentador, mas basta olhar para os números e para a lógica de cada mercado para perceber que essa saída, na prática, não fecha a conta.
Leia mais (07/11/2025 – 12h37)