Tecnologia para pets: microchips, QR Codes e comedouros inteligentes facilitam rotina de cuidados com cães e gatos


Microchips, QR Codes e comedouros inteligentes facilitam rotina de cuidados
As inovações tecnológicas estão cada vez mais presentes no dia a dia, e não apenas para os humanos. Os pets também têm se beneficiado da modernidade, com dispositivos que ajudam tutores a cuidar melhor dos animais e garantem mais segurança e bem-estar.
Um exemplo é a família formada por Babi, Duque, Pérola, Penélope e Cacau. Os cinco cães da raça golden retriever carregam microchips implantados sob a pele. O investimento foi feito por Patrícia Yashimoto Watanabe, tutora dos animais, com a ajuda do filho, Diego Watanabe, que é veterinário.
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“Eles são ‘espuletas’. A gente sai para passear com eles e, às vezes, em um nível de estresse eles podem se perder para outro lugar. A gente fica preocupado com isso, mesmo”, diz Patrícia.
Segundo Diego, o chip armazena informações como nome, endereço, telefone do tutor, restrições alimentares, medicações e histórico de saúde. O dispositivo tem o tamanho de um grão de arroz e pode ser inserido na região da cervical ou entre as escápulas. O procedimento é simples e rápido.
“É mais para a gente ter essa segurança. Se o animal foge, alguma coisa assim, a gente tem a numeração desse animal. Ele não é como um GPS, então a gente não tem como rastrear, mas, se por acaso alguém for até o nosso animal ou o animal vai parar em algum lugar a gente tem esse controle que a gente tem a numeração dele. Cada um tem a sua numeração e a gente consegue ter esse cadastro”, explica Diego.
Segundo Diego, quem encontrar um animal microchipado deve levá-lo até um veterinário, onde uma máquina vai verificar a numeração do cadastro.
Além dos microchips, há alternativas mais acessíveis, como pingentes com QR Code que podem ser colocados na coleira. Com preços a partir de R$ 5, o dispositivo permite que qualquer pessoa que encontre o animal acesse informações de contato do tutor.
Em apartamentos, a tecnologia também tem papel importante. A veterinária Jéssica Kill Lemes Rossi vive com dois gatos, Phoebe e Valentim. Como Phoebe é alérgica e não pode comer a ração do irmão, a comida dele fica guardada em um comedouro automático que só abre com a aproximação do chip que ele carrega na coleira.
“A dele é uma ração comum, padrão, mas que ela não pode comer porque ela desenvolve todo o processo alérgico de pele e da doença inflamatória intestinal que ela tem. Então ela come hoje a analergênica, específica para tudo isso, e a dele fica disponível o tempo todo”, explica Jéssica.
Phoebe também usa um comedouro moderno com dispenser automático. Pelo celular, Jéssica consegue programar os horários de liberação da ração e até visualizar fotos do momento em que a gata se aproxima para comer, graças a um sensor de movimento.
“Nos dois [comedouros] juntos, [investimos] talvez uma média de R$ 1,8 mil, R$ 2 mil […] É um investimento que compensa”, finaliza.
Microchips, QR Codes e comedouros inteligentes facilitam rotina de cuidados com cães e gatos
Reprodução/TV TEM
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