Uma tese encampada pelo ministro Luiz Fux e evocada pelas defesas do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de réus da trama golpista revela o descompasso entre prazos fixados em lei e a realidade da produção de provas digitais em processos criminais no Brasil.
Leia mais (09/15/2025 – 12h01)