Tráfico deixa de vender só drogas, amplia negócios e firma sua marca de violência

“É claro que vamos lucrar. Quem faz uma guerra para não lucrar?”. A pergunta retórica feita por um dos líderes do Comando Vermelho à reportagem, em agosto, traduz a lógica que sustenta a disputa entre facções no Rio de Janeiro. O diálogo ocorreu por intermédio de advogados logo depois de a facção tentar, mais uma vez, invadir um bairro da zona oeste controlado por um grupo rival.
Leia mais (11/15/2025 – 10h30)

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